Inhame é o alimento básico dos nativos de Trobriand e demais ilhas do distrito do Kula. Hoje, como é feriado municipal em Florianópolis, fui em São José, atualizar meus dados cadastrais no banco que tenho conta poupança (não aquele que trabalho), e passando pelo super-mercado Giassi, que só tem em São José, me deparei, junto com os demais vegetais, com uma cesta entitulada “Inhame”. A R$3,85 o kilograma, no momento, a curiosidade de conhecer este tubérculo foi maior do que o preço. Peguei uns 4, 5 e paguei R$1,20. Pois bem, então vamos ver qual o gosto deste tal de “inhame”. O gosto, cru, se assemelha com batata, embora seja mais comestível do que ela no estado cru, provavelmente por conter menos lipídios (vi na escola fundamental que como a batata tem muitos lipídios, é necessário cozinhá-la ou assá-la etc. para facilitar a digestão de tal elemento pelo organismo).
Então fui cozinhar, deixei por uns cinco, dez minutos fervendo para ficar beeem comestível e experimentei. O sabor, cozido, é muito melhor, levemente salgado, e dá pra sentir que é um alimento “substancial”, isto é, dá pra comer uma pequena quantidade e ficar sem fome por um largo período de tempo. Um alimento realmente básico.
Abaixo, figuras de inhame cozido
Provavelmente parente das mandiocas e das batatas, não?
Bolinho de inham também é muito bom, acho que é só amassar e colocar farinha de trigo e uns tempeiros. Posso pegar a receita com meu pai, se quiseres…
🙂